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CAU/RS participa de seminário sobre acessibilidade do CAU/SP

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Ocorreu nesta quinta-feira pela manhã, em São Paulo, o 1º Seminário sobre Acessibilidade e Desenho Universal na Arquitetura e Urbanismo promovido pelo Grupo e Trabalho de Acessibilidade do CAU/SP. O objetivo foi ampliar o conhecimento dos arquitetos e urbanistas e mostrar a (notável) diferença entre acessibilidade e desenho universal, através de mesas de debate e apresentações de cases.

Auditório do Hotel Comfort em São Paulo lotado no 1º Seminário sobre Acessibilidade e Desenho Universal na Arquitetura e Urbanismo.

O CAU/RS esteve presente com a participação do Vice-Presidente Joaquim Haas e da Conselheira Rosana Oppitz da Comissão de Exercício Profissional. Na oportunidade, nossos representantes se encontraram com demais colegas de profissão, bem como com o Presidente do CAU/SP, Gilberto Belleza, e com a Presidente da AsBEA Nacional, Miriam Addor.

Gilberto Belleza (CAU/SP), Miriam Addor (AsBEA Nacional), Rosana Oppitz e Joaquim Haas (CAU/RS).

A atividade contou com o apoio institucional da Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura (AsBEA), Associação Brasileira de Arquitetos Paisagistas (ABAP) e do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB).

O Seminário

A arquitetura e o urbanismo tem como um de seus princípios a modificação benéfica do ambiente natural de forma a promover a evolução da sociedade e do próprio ser humano. A evolução e conscientização em relação ao próximo, juntamente aos avanços da tecnologia e entendimentos éticos, culminam na mobilização pela inclusão de todos, sejam estes altos, baixos, obesos, magros, jovens, idosos com ou sem deficiência. Com o intuito de que os projetos garantam uma relação humanística entre o ambiente e as pessoas, desenvolveu-se o conceito do “Desenho Universal” ou “Universal Design”, assim chamado desde a década de 1980.

Em 2015, foram publicadas no Brasil a revisão da NBR 9050 e a Lei Brasileira da Inclusão (LBI), também conhecida como Estatuto da Pessoa com Deficiência, que atualizaram e ampliaram os parâmetros de acessibilidade para os projetos de edificações, urbanos e de comunicação. Com isso, garantir a construção de cidades inclusivas como resultado de projetos mais adequados e conscientes.

A programação

No encontro, ocorreram três mesas de debate. Foram elas: “Desenho Universal: nova maneira de conceber projetos”, “Aspectos legislativos, ética e prática profissional” e “Acessibilidade: desafio aos projetos escritórios de Arquitetura”. Clique aqui para mais informações sobre palestrantes e mediadores do evento.

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