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O patrimônio histórico e cultural do Rio Grande do Sul também está entre as vítimas das enchentes do mês de maio. Porto Alegre, Rio Grande e Pelotas são alguns dos municípios onde edificações tombadas foram fortemente impactadas pelas chuvas.
O Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU/RS) recebeu o superintendente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) no Rio Grande do Sul, Rafael Passos, para uma reunião sobre ações em conjunto no curto e médio prazos voltadas à recuperação de símbolos do patrimônio atingidos pelas fortes chuvas, além de iniciativas voltadas à Assistência Técnica para Habitação de Interesse Social (ATHIS).
Na capital, por exemplo, a Praça da Alfândega e o Cais do Porto ficaram completamente submersos, comprometendo o comércio local, além de moradias e edificações tombadas. “O CAU/RS está nos auxiliando no levantamento preliminar de danos, para que, em breve, entidades e Organizações da Sociedade Civil, de forma colaborativa, também ajudem na identificação de ações prioritárias voltadas à preservação e conservação do patrimônio histórico edificado”, afirmou Passos.
“O trabalho com Patrimônio Histórico e Cultural faz parte das atribuições exclusivas de arquitetos e urbanistas, e o CAU/RS sempre terá como pauta prioritária a preservação e o cuidado com o patrimônio cultural edificado”, declarou a presidente do CAU/RS, Andreá Hamilton Ilha.