Getting your Trinity Audio player ready...
|
Mandato tem duração de três anos (2018-2020)
O Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Rio Grande do Sul (CAU/RS), que regulamenta o exercício profissional de arquitetos e urbanistas em todo o Estado, está sob nova direção. Tiago Holzmann da Silva e Rui Mineiro foram eleitos presidente e vice-presidente, respectivamente.
Em dezembro, ocorreu a diplomação dos 20 Conselheiros Estaduais titulares e suplentes eleitos pelos arquitetos e urbanistas do Rio Grande do Sul nas eleições de outubro de 2017, além do Conselheiro Federal, arquiteto e urbanista Ednezer Flores, e sua suplente, Briane Bicca, que atuarão em âmbito nacional junto ao CAU/BR. A Presidência do CAU/RS, por sua vez, é eleita pelos Conselheiros Estaduais na primeira reunião ordinária do ano, realizada nesta quarta-feira (03/01).
Os conselheiros escolheram não apenas presidente e vice-presidente, mas também a formação e os coordenadores das Comissões, que deliberam – em grupos menores, compostos de quatro a cinco integrantes – sobre assuntos específicos da profissão. O arquiteto e urbanista e professor Claudio Fischer assumiu a coordenação da Comissão de Ensino e Formação; Rui Mineiro a de Ética e Disciplina; Oritz Campos a de Exercício Profissional; Paulo Fontana a de Organização e Administração; Rômulo Plentz Giralt a de Planejamento e Finanças; e Vinicius Vieira a Comissão Especial de Política Urbana e Ambiental.
Tiago Holzmann da Silva assume a presidência com a plataforma “Profissionais para Realizar” para implantar o CAU que a profissão exige, que os profissionais merecem e que sociedade necessita. “Nós temos pela frente uma gestão de realização, em busca de autonomia e valorização da profissão. Quem faz arquitetura é arquiteto e urbanista”, argumentou, ao defender a formação generalista e as atribuições profissionais.
Os principais pontos da plataforma de gestão propõem o desenvolvimento da prática profissional, com destaque para o combate do exercício ilegal e garantia das atribuições exclusivas do arquiteto e urbanista; incentivo à qualificação do ensino e formação, com enfrentamento à abertura indiscriminada de novos cursos de Arquitetura e Urbanismo e ao ensino à distância na graduação; e investimento em comunicação e gestão, a fim de fortalecer relações institucionais e informar a sociedade a respeito das atribuições, formas de contratação e importância da profissão para o desenvolvimento social, econômico e cultural.