Getting your Trinity Audio player ready...
|
Próxima edição abordará os compromissos do CAU/RS com os profissionais e o mercado de Arquitetura e Urbanismo.
O CAU Vivo, série de bate-papos do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU/RS), tem sua terceira edição de 2021 na quinta-feira, dia 27 de maio, às 18h30 no Instagram @caursoficial.
O coordenador adjunto da Comissão de Exercício Profissional (CEP), Carlos Eduardo Mesquita Pedone, conversa com a Conselheira Federal suplente, Clarice Debiagi sobre os compromissos da atual gestão do Conselho para valorizar, defender e divulgar todas áreas de atuação profissional da Arquitetura e do Urbanismo, reunidos na Plataforma de Gestão 2021-2023.
No bate-papo, eles abordarão o que já foi feito pelo exercício profissional de arquitetos e urbanistas e os projetos a serem desenvolvidos no triênio 2021-2023, como intensificar as ações de implantação da Assistência Técnica para Habitação de Interesse Social, apoiar o protagonismo da(o) arquiteta(o) e urbanista no mercado da Construção Civil, estimular as diversas formas de empreendedorismo, cooperativismo, associativismo e outras formas colaborativas de atuação profissional, entre outros.
A Plataforma de Gestão traz ainda a dimensão Estrutura, tema que será aprofundado nas próximas edições do CAU Vivo. Acompanhe!
Saiba mais
Criado pelo CAU/RS em 2020, o CAU Vivo é uma série de conversas sobre os desafios e as dúvidas da profissão, aproximando o Conselho e os arquitetos e urbanistas em todo o Rio Grande do Sul. Foram 33 edições em 2020, abordando temas variados como ensino e formação, gênero, planejamento urbano, ATHIS, entre outros.
Além de conectar arquitetos e urbanistas de diferentes regiões do estado, o CAU Vivo é um espaço aberto para participação dos usuários, com o envio de perguntas e sugestões de novos temas. As lives são disponibilizadas no IGTV do Conselho. Ao acompanhar, use a hashtag #CAUVivo e marque o perfil do CAU/RS!
#AnotaAí
CAU Vivo – Lives do CAU/RS
- Quando? Quintas-feiras
- Onde? @caursoficial
- Que horas? 18h30
Uma resposta
Enquanto os órgãos públicos não pagarem o SMP, não falem em valorização profissional.