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Construção Civil: o que muda com a bandeira preta no Rio Grande do Sul

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O Rio Grande do Sul tem vivido o pior momento desde o começo da pandemia de Covid-19. Para evitar a disseminação e contágio pelo vírus, o governador Eduardo Leite decretou bandeira preta em todo o estado.

Confira as principais mudanças para toda a cadeia produtiva da Construção Civil:

  • Escritórios de Arquitetura e Urbanismo podem operar com 25% dos profissionais em regime de teleatendimento, sem poder receber clientes presencialmente.
  • Obras de construção de edifícios, infraestrutura e serviços de construção podem operar com 75% dos trabalhadores. No decreto anterior, as obras só poderiam ocorrer quando fossem relacionadas à pandemia (por exemplo, ampliação de alas hospitalares). Com isso, a restrição se equivale ao nível da bandeira vermelha. O mesmo vale para reformas particulares em apartamentos ou casas. 
  • Serviços de manutenção e reparo também estão permitidos (por exemplo, conserto de elevadores).
  • Lojas de materiais de construção são consideradas serviço essencial e podem funcionar até as 20h, com atendimento presencial ou tele-entrega, pague e leve e drive-thru. Depois das 20h, somente por tele-entrega, enquanto vigorar o decreto de suspensão geral de atividades.

 

Cuidados básicos seguem valendo e são mais importantes do que nunca:

  • Usar máscara;
  • Manter o distanciamento social;
  • Evitar conversar, mesmo que de máscara, em ambientes fechados, como ônibus e elevadores;
  • Fazer uso de álcool em gel, principalmente após tocar em objetos de uso comum, como maçanetas, portas, corrimãos, botões de elevador etc.
Fonte: Governo do Estado do Rio Grande do Sul

 

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