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Assine o manifesto e “Diga não ao pregão”

Participe da campanha em prol da qualidade dos empreendimentos públicos e contra a contratação de serviços técnicos de natureza intelectual por menor preço.

Participe da campanha contra a contratação de serviços de arquitetura e engenharia em licitações públicas por pregão eletrônico: www.diganaoaopregao.com.br. O objetivo da campanha é conscientizar a sociedade, parlamentes e dirigentes públicos para os riscos relacionados à contratação de serviços técnicos de natureza intelectual com base apenas no preço.

Atrasos de cronograma de entrega das obras, incremento de custos e diminuição da qualidade dos empreendimentos são alguns dos problemas conhecidos do uso da modalidade em licitações para projetos, estudos, fiscalização, gerenciamento, consultoria.

O tema é importante, pois tramita em caráter de urgência na Câmara dos Deputados a proposta da nova Lei de Licitações (PL 1292/95). Além disso, o governo federal propôs recentemente uma revisão no Decreto do Pregão Eletrônico (nº 5.450/2005), que permitiria que a modalidade passasse a ser utilizada na contratação de serviços de arquitetura e engenharia.

A valorização da qualidade e da técnica devem ser prioridades na seleção desses serviços, que são essenciais na implantação e na manutenção da infraestrutura do país. Por isso, eles devem ser licitados por critérios de Melhor Técnica ou por Técnica e Preço. Assine o manifesto e entre na campanha pela valorização da arquitetura e da engenharia juntamente com o Sinaenco, Confea, Crea e CAU, Anetrans, Aneor e ABCE.

Uma resposta

  1. DIGO SIM AO PREGÃO!
    Como arquiteta, como empresária e como servidora pública, digo SIM ao pregão! Porém, defendo que este tipo de contratação se dê por melhor técnica e preço, e não por menor preço.
    Há também a necessidade dos profissionais que participam dos pregões se valorizarem. Os preços de referência para elaboração do termo de referência dos editais se dá por pesquisa de mercado. O preço de referência é a média destes valores.E geralmente são muito baixos. São poucos os órgãos que valorizam o trabalho realizado por nós, e lançam o edital com um valor de referência dentro dos valores de mercado.
    Tenho empresa há 10 anos, e participo de pregões desde 2011. Em tempos de crise, a receita oriunda destes projetos é que garante os pagamentos que necessitam ser feitos. O CAU, antes de se preocupar com este assunto, deve trabalhar na valorização do ARQUITETO, pois mesmo com todas as campanhas ja feitas, ainda perdemos muitos trabalhos para ENGENHEIROS.

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