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Onde estão as mulheres arquitetas e urbanistas?

Mulheres somam 65% dos arquitetos e urbanistas do Rio Grande do Sul. Numa área onde a questão de gênero é pouco debatida, o protagonismo da profissão continua sendo exercido por homens.

Fugindo de estereótipos de gênero e sem fazer muito barulho, as mulheres estão ocupando diversos nichos do mercado de trabalho. Na arquitetura e urbanismo não é diferente. O CAU/RS reuniu um compilado de matérias produzidas ao longo de 2017 e 2018 mostrando que lugar de mulher é onde ela quiser, principalmente na profissão.

Na arquitetura e urbanismo temos muitas mulheres se destacando nos setores onde atuam. Confira abaixo algumas delas:

 

“Trabalhando na Regularização Fundiária pelo direito à cidade”

Joice Berth traz humanidade para arquitetura e urbanimo, atuando na área de Regularização Fundiária e debatendo questões raciais, feminismo negro e direito à cidade. Para ela, estes são “problemas que se estruturaram na formação social, então todas as atividades profissionais carregam esse estigma. Na arquitetura não poderia ser diferente”.

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“Ensinando Arquitetura e Urbanismo para crianças”

Isabela Rech Schumacher é a criadora de uma oficina que ensina de forma lúdica conceitos de arquitetura e urbanismo para crianças. “A arquitetura é multidisciplinar” defende a arquiteta e urbanista, que com o projeto propõe estimular o cuidado, desenvolver a paciência e aprimorar as relações entre si e com o mundo afora de cada participante.

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“Empreendendo em assistência técnica para habitação popular”

Para Karla Moroso “a gente é o lugar que a gente vive”. Com esse princípio a arquiteta e urbanista trabalha em prol da habitação de interesse social, atuando profissionalmente com regularização fundiária.

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“Formando arquitetos e urbanistas nas universidades”

Célia Ferraz é professora universitária e acompanhou o crescimento das mulheres no mercado de trabalho. “A sociedade dá liberdade para o homem, enquanto contém as mulheres, comportamento que se reflete no ambiente universitário” afirma.

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“Pesquisando sobre a identidade paisagística das cidades”

Tânia Strohaecker é especialista em Planejamento Urbano e Regional e Gestão Costeira e destaca a importância histórica dos rios na formação das cidades, “no abastecimento de água, agricultura, pecuária, todas as atividades relacionadas à ocupação humana”.

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“Presidindo o Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Santa Catarina”

 Daniela Pareja Garcia Sarmento, presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Santa Catarina, foi eleita a primeira mulher presidente do CAU/SC. “A mulher precisa avançar e ocupar o espaço político que é de seu direito” enfatiza Daniela.

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Uma resposta

  1. Na Secretaria de Obras do RS, a Força-Tarefa formada conjuntamente com a Sec. Segurança Pública tem como coordenadora de Projetos a Arq. Urb. Camila Martins, profissional muito competente, da qual fui colega na SOP há alguns anos. Em reunião recente com os Bombeiros do RS para tratar de alterações nos Regulamentos Técnicos da área de projetos de PPCI prisionais e de segurança (área muito delicada para a sociedade), sequer houve a citação da qualificação profissional como “arquiteta”, tanto dela quanto dos colegas Helio Boening e Carlos Eduardo Iponema, tratando-os apenas como “Sra e Srs.”. O reconhecimento pela nossa profissão também deve ser uma batalha diária dos próprios arquitetos. Parabéns Camila e todas as arquitetas que tive o prazer de trabalhar e continuo trabalhando, hoje na ECT. Arq. Urb. Maurício Sanchez

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