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FNA debate assédio moral nas relações de trabalho

Evento ocorre na próxima quarta-feira (30/09), às 19h, no canal da Federação no YouTube.

Na próxima quarta-feira (30/09), às 19h, a Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas (FNA) promove a oitava edição da série de lives que vem realizando em seu canal no YouTube. Assédio moral nas relações de trabalho: questões de saúde e jurídicas terá como convidados o presidente da Federação Nacional das Associações de Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae), Sergio Takemoto, e a professora e Assistente Social na Faculdade de Saúde Pública da USP, Ariana Celis. A mediação será realizada pela presidente da FNA, arquiteta e urbanista Eleonora Mascia. “O combate a qualquer tipo de assédio precisa ser realizado dentro de uma agenda pelo trabalho decente e condições que considerem equidade no tratamento profissional, inclusive nos aspectos de remuneração e oportunidades de crescimento”, destaca a mediadora.

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Para o debate, Eleonora levará dados do 1º Diagnóstico de “Gênero na Arquitetura e Urbanismo”, realizado neste ano pela Comissão Temporária de Equidade de Gênero do CAU/BR. O levantamento realizou um recorte racial relacionado a tipos de assédio, violência sexual e discriminação de gênero no trabalho, revelando a maior inequidade de todo o diagnóstico: 59% das mulheres negras entrevistadas declararam sofrer discriminação de gênero, contra 8% dos homens brancos; 47% delas foram assediadas moralmente e 21% enfrentaram o assédio sexual.

Chamando a atenção para o viés do Setembro Amarelo, o presidente da Fenae lembra que dos cerca dos 12 mil suicídios que ocorrem todos os anos no Brasil, cerca de 96,8% dos casos estão relacionados a transtornos mentais. Em primeiro lugar está a depressão, muitas vezes ligada a questões decorrentes do ambiente de trabalho. “A melhor prevenção é sempre falar sobre isso”, pontua.

#AnotaAí

LIVE FNA: Assédio moral nas relações de trabalho: questões de saúde e jurídicas

 

 

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Uma resposta

  1. Sugestão do tema assédio moral por conflito de interesse, ou seja, para promoção de um grupo de pessoas da mesma panela em detrimento de outra. Por exemplo, em empresa pública, quando os funcionários terceirizados, tem salários muito mais altos que os concursados, que não dependem de troca de favores para manter o emprego, fazem o mesmo serviço. Os concursados são mal avaliados e não são promovidos para deixar o cargo vago para os terceirizados. Além de sofrerem assédio moral e perseguição no ambiente do trabalho. Como provar essa situação e denunciar.
    O servidor público está para o interesse público, assim como o terceirizado para o interesse particular.

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