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Mulheres na Arquitetura e Urbanismo e a equidade de gênero são pauta do próximo CAU Vivo

Acompanhe o bate-papo em tempo real pelo Instagram @caursoficial.

Uma série de conversas sobre os desafios, as dúvidas, o uso de tecnologias, o papel do CAU e o que já está sendo feito para amenizar o impacto da pandemia do novo coronavírus (COVID-19) na profissão: é o objetivo do CAU Vivo. O bate-papo em tempo real ocorre às quintas-feiras, das 12h às 13h, no Instagram do CAU/RS.

A 20ª edição do projeto acontece nesta quinta-feira (10/09). A Agente de Fiscalização do CAU/RS e Assessora da Comissão Temporária de Equidade de Gênero do Conselho, Andréa Borba Pinheiro, conversa com a arquiteta e urbanista Paula Motta, que além de fazer parte da CTEG-CAU/RS, é co-fundadora do coletivo Turba e vice-presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB RS). O bate-papo será sobre “Mulheres na Arquitetura e Urbanismo e o trabalho realizado pela Comissão Temporária de Equidade de Gênero do CAU/RS”.

Além de conectar arquitetos e urbanistas de diferentes regiões do estado, o CAU Vivo é um espaço aberto para participação dos usuários, com o envio de perguntas e sugestões de novos temas.

As lives são disponibilizadas no IGTV do Conselho. Ao acompanhar, use a hashtag #CAUVivo e marque o perfil do CAU/RS!

 

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#AnotaAí

CAU Vivo – Lives do CAU/RS

  • Quando? Quintas-feiras
  • Onde? @caursoficial no Instagram
  • Que horas? Das 12h às 13h

 

4 respostas

  1. Conselho de entidade de classe pautando ideologia de gênero.
    Saibam, se ainda não entenderam: somos UNO – todos iguais! independente de quaisquer distinção física. Espiritualmente elevados ou rasos, você quem escolhe.
    Em duas frases:
    Mulheres são extremamente EFICIENTES;
    Homens são extremamente EFICIENTES;
    Tenha certeza que a palavra EFICIÊNCIA é o que o cliente quer de resultado.
    Agenda globalista… que piada
    Trabalhem pelo que há necessidade!
    Fiscalização de obras!
    Fortalecimento e aprimoramento do profissional!
    Engajamento junto à população, esclarecendo áreas de atuação.
    Incentivo às práticas BIM
    Tecnologia
    Inovação
    Novos mercados
    Quem quer saber se é homem ou mulher quem propõe a evolução da profissão de Arquiteto e Urbanista?
    Respeitem o profissional habilitado.
    Façam por merecer o que cobram.
    Se pagar o conselho fosse optativo, talvez vocês saíssem dessa bolha.

    1. Fernando, obrigada pela contribuição. A Live tratou do trabalho da Comissão Temporária de Equidade de Gênero do CAU/RS, suas ações, e, essencialmente, da responsabilidade compartilhada tanto por arquitetos quanto por arquitetas, enquanto profissionais, na promoção de cidades mais seguras para as mulheres. Parte-se do princípio de que habitações, bairros e cidades mais seguros para elas são, por consequência, mais seguros para todos. Essa, sem dúvida, é uma forma de fortalecer e aprimorar o exercício profissional, além de demonstrar mais uma das inúmeras importâncias da profissão para o bem estar da sociedade. Sobre suas outras contribuições, por exemplo, o CAU Vivo #14 (https://www.instagram.com/tv/CCtX3V5g8fG/) tratou sobre a adaptação de escritórios para utilização do BIM. O CAU/RS também apoia diversos eventos e promove editais de incentivo para profissionais viabilizarem projetos que fomentem a valorização profissional como eventos e publicações de livros. Por fim, mais informações sobre a fiscalização de obras podem ser encontradas em nosso site e redes sociais com as hashtags #caumaisperto, #fiscalizacao, #fiscalizacaodeobras e #fiscalizacaodeeditais.

  2. Bom dia, assessoria de comunicação. Obrigado pelo retorno. A existência de uma “comissão temporária de equidade de gênero DO CAU/RS” – pautei meu comentário anterior.
    Sobre as cidades/bairros/habitações serem pensadas quanto à infraestrutura, direcionando ou adequando à mulheres por suposto avanço em segurança, creio que tange o utópico.
    Uma vez que é sabido a inoperância do estado, em questões de proteção à lei e ordem e em alguns casos até mesmo apoiando(STF) narcogrupos, como em comunidades do RJ atualmente, o que nos resta como população, SEM DISTINGUIR O SEXO, é unirmo-nos. Então no curto prazo, indico a todas as pessoas que não confiam na segurança que o estado se propõe a oferecer, que busquem a segurança pessoal, adquirindo acessórios legalmente disponíveis para posse e/ou porte.
    Quando comento “unirmo-nos”, me refiro à vigilância informal, feita pelo cidadão consciente – evento praticado em comunidades culturalmente unidas (INDEPENDENTE DE SEXO) e citado em várias fontes bibliográficas.
    O assunto desenvolvimento urbano no Brasil é extenso para apreciar em um comentário, mas implica uma série de acertos e equívocos, dentre fatores culturais colonizadores, de especulação, e baixa eficiência do setor público. – cabe aos Arquitetos sim, contribuir efetivamente com o futuro – SE OS POLÍTICOS OFERECEREM AMBIENTE PARA TAL.
    Se o conselho se propõe a pautar temas relevantes, então não deve embasar sua política em agendas tendenciosas. Existe uma “comissão temporária de equidade de gênero no CAU/RS”..
    Nós do gênero HUMANO, devemos nos respeitar e interagir armoniosamente.
    Dividir para conquistar; para quem é consciente isto deve ser colocado no seu devido espaço e este, não deve ser um conselho de entidade de classe.
    Sobre a atuação do conselho, procurem interagir com grupos de arquitetos , talvez seja um incentivo a melhorar os serviços propostos.

  3. Parabéns ao CAU pela excelente inciativa em promover este debate tão caro para a sociedade e em especial para as mulheres. SE faz mister ampliar a representatividade feminina, assim como construir cenários mais favoráveis a segurança e ao empoderamento feminino. Já era tempo de adentrarmos neste debate.

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