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O Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU/RS) solidariza-se com os gaúchos e gaúchas atingidos pelo ciclone extratropical que resultou em mais de 30 mortes e milhares de desabrigados, sobretudo nos municípios da região do Vale do Taquari.
Para que tragédias como essa não se repitam, é fundamental a atenção para políticas de ocupação territorial que impeçam construções e moradias em áreas de risco.
Profissionais da Arquitetura e Urbanismo são essenciais para pensar e planejar o desenvolvimento de cidades resilientes, projetando e construindo edificações seguras e dignas.
Não é possível negar o impacto das mudanças climáticas, mas é possível criar espaços seguros que impeçam outras pessoas, outras cidades, de vivenciar tragédias como essa. Para isso, arquitetos e urbanistas têm as respostas.
“Queremos colocar o CAU/RS à disposição das comunidades e prefeituras das regiões alagadas, para contribuirmos na reconstrução e replanejamento das cidades atingidas, de modo que esse tipo de tragédia não se repita. Na maioria das vezes, esses ‘acidentes’ são evitáveis com planejamento adequado e a aplicação das boas práticas de Arquitetura e Urbanismo”, declarou o presidente do Conselho, Tiago Holzmann da Silva.
Confira abaixo o depoimento do conselheiro do CAU/RS, Rodrigo Spinelli, em Lajeado.
Uma resposta
Acho que vale reiterar sempre a questão das construções em áreas de risco, mas desta vez todos sabemos que foi uma catástrofe bem maior, atingindo áreas e casas em terrenos legalizados, inclusive sedes de bancos, prefeituras e centro cívico de cidades. Acho que o CAU deve propor sim ações de adoção de casas, e auxilio na reconstrução, articulando pessoas e entidades. Está falando que o prefeito deve procurar o CAU? KKK….O que nós esperamos é que o CAU PROCURE os prefeitos e mova uma ação solidária!!! Isso sim…